Sem contar o fato de que nunca fui atendido por um médico negro, o tratamento é algo tão estranho que as vezes se torna bizarro. As vezes não examinam, e nem olham na sua cara e por isso as vezes soltam diagnósticos tão bizarros.
O "Mais Médicos", mesmo que faça parte de uma política executada para enxugar custos com mão-de-obra, o que de não pode ser encarado como algo correto, não justifica o que houve na recepção dos trabalhadores cubanos quando chegaram no Brasil.
Médicos foram até o aeroporto, no Ceará, axincalhar os trabalhadores que aqui estavam chegando e, não tenho muitos animos de repetir as palavras que usaram. As imagens mostram tudo.
São os mesmos médicos compostos em sua maioria de uma classe média branca e reácionária que se nega a atender me locais não previlegiados e também, quando atendem nos hospitais da periferia, recusam qualquer contato físico por terem nojo.
Agora lá estão eles, hostilizando e vociferando um ódio típico da classe média alta, desmonstrando sua mais perfeita xenofobia contra trabalhadores estrangeiros.
Pois que venham os Cubanos por que, pela primeira vez na vida, terei orgulho se for atendido por um médico negro!!!